sexta-feira, 24 de agosto de 2007

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Encarno, incorporo ao sonho, crio e imponho, ao papel do firmamento, este cenário disfarçado, os meus mil amores, a música que toca apenas para mim.

Já conhecer os caminhos, já saber os que gosto: Aqueles também fazem sentido. ó céticos, são tão válidos quanto os belos! Mas não o são...
Beleza inenarrável, vislumbrar-te é vinho das nuvens derramado no desatento.
Futuro e passado, tempo
Planejei a ponto de confundi-los.
E se destoarem, avalio: Estão encenando o que admiro ou vão repetir o velho e desajustado ritornelo?
Que a magia do vento e a Terra me engula!

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